A intensidade com que se vive determinado momento pode ser demasiado perigosa para a saúde. Um pequeno conjunto de palavras pode parecer-nos o maior elogio da história das nossas vidas e não uma grande piroseira. Se juntarmos a tudo isto a necessidade que cada um de nós tem de se sentir desejado e o reconhecimento de que está a ser levado numa canção de embalar, então teremos a receita-à-moda-de-cada-um-de-nós para lombinhos de ventrículo fritos!
O pior ainda, é quando, num momento de lucidez raro, decidimos ter juízo e optar por soluções saudáveis, com vitaminas e minerais, completas portanto. Mas como disse, foi num pequeno momento de lucidez e num ápice achamo-nos capazes de alimentar o mundo. De o controlar e manipular. Estupidamente, achamos que o temos na mão, tanto quanto ele nos tem a nós.
Esse, o mundo, é tão bom quanto mau, tão calmo com irrequieto, tão sério quanto brincalhão, tão desconcertante como seguro, tão romântico como estúpido e tão sincero como...como...é sincero.
Já os sábios filósofos discutiam as dualidades do amor em todas as suas vertentes, e sabes que mais Platão?? Tudo piorou, agora não são apenas 2 coisas que se confrontam, mas milhentas! O que se mantém é que, normalmente, é entre 2 lados...e na busca do tempero perfeito, cheio de ingredientes especiais, pessoais e únicos chegamos à conclusão, ou pelo ménos eu chego :), que por mais imperfeito e descabido que possa parecer tudo se torna perfeito!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Olha eu a comentar o teu blog
Enviar um comentário