Não é tão forte como a dor de dentes, nem tão avassaladora como a dor de ouvidos, é chata como a dor de cabeça na altura do período e incomodativa como uma unha encravada, é uma moinha constante, como se no lugar dos tendões e dos milhentos ossos e ossinhos da mão os tivesse em aço, tipo Eduardo-mãos-de-tesoura. Dói. Dói muito. É uma dor que arde sem se ver, a sério que é...mas preferia estar a falar de amor...
1 comentário:
Pois, o "ardor" do amor não dói assim tanto (ás vezes!)
As melhoras ;)
Big Kisses
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